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Heróis da fé, rezaram o Santo Rosário em frente a Paróquia de São Jorge, em Porto Alegre.

Em desagravo ao Sacrilégio na Festa de São Jorge - Promovida pela arquidiocese de Porto Alegre

Heróis da fé,  rezaram o Santo Rosário em frente a Paróquia de São Jorge, em Porto Alegre.
Heróis da fé, rezaram o Santo Rosário em frente a Paróquia de São Jorge, em Porto Alegre. (Foto: Reprodução)

SE O BOM PASTOR é aquele que dá a vida pelas suas ovelhas, o que dizer dos Pastores que as entregam na boca dos lobos?


Para profanar sacrilegamente a festa de São Jorge Mártir, o clero da arquidiocese de Porto Alegre — a mesma que há anos proibiu a celebração da Santa Missa no Rito Tridentino — promoveu um evento dito "ecumênico", chamando adeptos da Umbanda para lavarem as escadarias da Igreja de São Jorge.


Quatro corajosos jovens decidiram rezar o Rosário em reparação e foram gravemente hostilizados por umbandistas — como se a Igreja pertencesse a eles! Esses jovens foram ultrajados e agredidos, e, segundo informações, irão fazer exames de corpo de delito para comprovar as agressões. Evidentemente, em nosso país que tem 2 pesos e 2 medidas, não haverá punição para os umbandistas.


Mas se Católicos tomassem semelhante (e lamentável) atitude com fiéis umbandistas diante de um terreiro, haveria comoção da mídia a nível nacional, e gravíssimas e arbitrárias punições de nosso sistema judiciário.


A arquidiocese de Porto Alegre apoiou o ato sincrético dito "ecumênico" e hostilizou seus próprios fiéis, os quatro jovens, em uma infame nota de repúdio compartilhada nos stories de sua página.


Traindo suas ovelhas e protegendo adeptos de uma religião que não pertence ao Corpo Místico de Cristo, o clero da Igreja (será mesmo?) de São Jorge em Porto Alegre representa uma infâmia para o povo gaúcho, para a Igreja no Brasil, e um escândalo para todos os fiéis.


E no mesmo instante desse sacrilégio, 04 heróis da fé,  rezaram o Santo Rosário em frente a Paróquia de São Jorge, em Porto Alegre.


O ato de reparação ocorreu no momento em que estava ocorrendo a profanação do tempo, com a realização de ritual de umbanda, liderada por um “pai de santo”, com a infeliz conivência, pasmem, do pároco.


Ao que parece, Porto Alegre não tem bispo. Mas, tem sim e é o Dom Jaime Spengler.


Além de arcebispo de Porto Alegre, ele também é o PRESIDENTE DA CNBB. Agora fica mais fácil de entender porque tal profanação ocorreu sem qualquer represália do clero superior, não é?!




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fontes:

www.ofielcatolico.com.br

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